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Salvador Dali |
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terça-feira, 30 de janeiro de 2018
Morro
A chuva que molhava as plantas e fazia alguns homens sonharem com melhor tempo em terras secas, tais como o inferno onde quase nada nasce e tudo um pouco morre, fez a tristeza daquele povo da região. As autoridades sempre preocupadas com a imagem cristalina dos televisores e dos índices de popularidade os havia esquecidos por completo.
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domingo, 10 de setembro de 2017
Beta
sábado, 22 de julho de 2017
Persona II
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Os Embaixadores Holbein |
Acordei com o inferno na barriga, uma briga entre alguns demônios pra resolver quem faria mais barulho na periferia ...
Busquei a mama sopa e nada.
Agora alguns copos de café e os demônios já são titulares, pseudo-intelectuais. ... Jogando fumaça para e esperando uma francesa passa r.
Uma briga entre quem é o melhor filósofo e eu esforço em particular para acabar com isso.
Privação de dor porque o odor é insuportável.
A francesa de saia caminha, o perfume é caro, mas não é meu apenas voyeur baby.
O sufoco quase sofro meu corpo com o doce desejo ardente pimenta quente escorre com mel de abelhas. A paz reina no albergue e as candidaturas são um acordo de unirem forces para vencê-lo.
A francesa de longe me observa e observo minha língua suja de líquido, cor de merda.
Vomito
Vomito
Vômito
Refresco meu corpo com leite quente e nem tente me dizer que minha vida anda confusa francesa de merda Francesca mulher crediário que manda e desmanda e comanda minhas contas.
Mas não minhas bocas
E como.
Porque é bom
Feito um bombom
E cuspo
Porque é sujo
Tipo impuro.
Mas o que me importa vinte mil vacas chorando sem pasto com suas tetas chupadas.
Os patos inchados de tantos raros foi grés.
Os sapos costurados e transmutados em delicatessen exuberantes de brujos e cozinheiros zen contemporâneos.
Como minhocas espremidas em quilos de burguers e copos de açúcar preto e potatos gordurosos batatosos recheados de molhos quiméricos das falanges infernais.
E os brindes!
Intrincadamente feitos e encaixados em zonas de exploração e pagamentos por centavos e vendidos por zilhões.
Enquanto transfiro parte do meu estomaco e figaço para a lixeira e deposito meu esgoto dentro de qualquer parquinho de infância.
Crianças!
Não é permitido deixar-se distraído por seu sexo distante anjo moreno luxo de Paris que me domina e comanda e anda por detrás de meus dejetos beliscando meu braço e sugerindo um pesadelo.
Nova Ordem Mundial.
Nova Ordem do Google.
Nova ordem.
Peço que vocês deixem-me com minha ignorância benção dos deuses seus diabinhos diabruras e canduras e Honduras pagam quase nada por seus ossos de guerra luxo para poucos; Comida falta a muitos eu quero é bis.
Bisbilhoteiro.
Tiroteiro.
Na rua avenida praça urbana ciruela de bando de mendigos correorum como luzes dos bancos de dinheiro fiat, mas uma bala de verdade e fere e dói e choro por que papai não voltou.
E meu rim esquerdo parou.
Hordas de malandros espremendo músculos e roubando ósculos vaginais das moças putas casadas maltratadas pelo desejo de sexo todo dia.
Expulsando os demônios dos corpos curtidores estranhos dos sujeitos todo o tipo de anonimato com manias excêntricas todo dia.
Confundido poder com patrão / padrão tipo bebador amargado de sangue de cassetetes / cacetadas com manchas de sangue todo dia.
Tira nos insanos vesanos sem sabor saboreie o mar, mas não pode esperar.
Espera sim.
Cartão sem débito conta fechada morte anunciada dor no parto parindo os dentes e os entes perdidos entre páginas de um caduco livro relógio cuco jogo para compro depois.
Pois o meu fim atrasou;
Thiago Mendes
domingo, 4 de dezembro de 2016
Samba
Somos as escolas de samba passeando na avenida da vida.
Alguns tem luxo.
Outros não.
Nem por isso são lixo.
Todos com um enredo.
Uma história.
E de historias em historias nós fazemos arte.
Nosso estandarte é bordado com amor.
Ritmo no coração
e humor no pé.
Abre alas que nós estamos dançando.
Rindo pelos cotovelos.
Nosso animal espiritual.
Canta encanta sonha & samba.
Girando nessa ciranda mágica.
Ouçam seus corpos.
Liberem as mentes.
Nossa música está tocando na sua esquina.
batendo em sua porta.
É hora da alegria!
Imagem: Tarsila do Amaral
Thiago Mendes
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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Plaz Recomenda
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Zumbis
Os zumbis caminham por ai
Com sua anti mental programação:
Não seja feliz
Procuro manter a distância
Usando máscaras de gases
Para não ser infectado
O universo deles é muito mistificado
Medo e trabalho.
Mantenho distância
Não quero ser um zumbi
E perder o poder da vida.
Eles não têm imaginação
E buscam unicamente
Vencer uns sobre os outros.
O universo deles é uma guerra
Uso máscaras.
Mantenho distância.
Alguns loucos caminham sem proteção.
Perderam a noção
De como é ruim perder a vida.
Às vezes somos testados
E amigos e parentes se tornam a questão
O coração aperta
Pedindo perdão para todos.
E resistindo mantenho distância
Para não sofrer de antemão
Procuro em cada irmão
A salvação
Sempre com fé e imaginação
Fazendo companheiros de viagem
Em cada estação.
A arte nos salva da solidão
Plaz Mendes
MudraSavra
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