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terça-feira, 10 de março de 2015

Penso que o senso nos censura...






Não acenda velas para o seu senso comum.

Não sejamos presas de pré-conceitos.

Quem é o senso comum para dizer o que é a beleza?

Quem é o senso  comum para dizer que é a liberdade?

Onde está esse pensamento nas coisas simples da vida.

Nas rotinas.

No ônibus caro.

Sem ar condicionado,

No motorista + cobrador.

Senso comum?

Se desfaça dessas meias verdades.

Meios de controle.

Se desfaça dessas merdas.

Rotulando.

Impregnando.

Jogue-o fora.

Quebre-o.

Ele não representa sua vida.





Autor: Thiago Mendes

Imagem: Free Morgue

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

O tolo e a iluminação




          Um dos possíveis significados para o tolo em nossa sociedade moderna seria a de que esta pessoa não consegue viver num mundo competitivo, ou seu pouco ou nenhum desejo pelo acumulo de dinheiro. Talvez sejam como crianças em meio ao caos dos adultos. Seu foco pode parecer nulo e uma palavra como ambição perdida nos confins dos seus gestos e atos.


      Os filmes embora como metáforas podem ( e muitas vezes) devem refletir estados de nosso grandioso mistério nesse universo. Quer sejamos carbono ou espirito é sempre interessante notar alguns filmes que tem como qualidade desbravar novos conceitos e retirar o véu da nossa vista.

 Forrest Gump é um desses filmes.



http://www.blogueirashame.com.br/2012/04/pose-lyndra-do-dia.html#.UkXheoZwofo




            Não vou ficar aqui falando do filme, visto recentemente numa madrugada divertida, porem o que mais me chamou a atenção a ele, é o fato de se tratar de um tolo, o personagem principal. 

           Nas minhas peregrinações pela rede encontrei um vídeo de Eckhart Tolle, escritor alemão de livros sobre iluminação espiritual, e eis que num dos vídeos dele, ele fala justamente sobre o Tolo e a Iluminação.

        O vídeo começa com uma pergunta bem simples: "Pode um tolo alcançar a iluminação ?"  O resultado por vezes, seja a ser engraçado, quando Eckhart trabalha com a resposta, contudo existe ali algo mais profundo, quem sabe facilitado no próprio filme:






" Eu to te explicando pra te confundir, eu to te confundido pra te esclarecer, to iluminado pra poder cegar, to ficando cego para poder guiar"                        Tom Zé




Plaz Mendes



quinta-feira, 14 de março de 2013










     Quando olhamos para o céu sentimos que algo pode estar errado, de alguma forma existe algo lá fora.

As estrelas são mais interessantes de noite do que nas televisões.

Sentimos que nascemos numa época errada ou em corpo diferente. Somos rebeldes pela descrença básica do mundo.

Ele não pode ser assim!

Lemos livros de xamãs, monges budistas e deuses astronautas e nos interessamos por cabala, magia e meditação. Curvar-nos para o sagrado que aqui se apresenta parece tolo, acreditamos no sagrado, mas a busca faz parte da vida.

Nascemos num mundo absurdo em cada ato percebido e estranhamente as pessoas ao redor não percebem isso.

Será que somos loucos?

Muitos se internam.
Outros se desfazem.

Alguns continuam sua batalha contra um senso comum recheado de insensatez.

Olhos estranhos nos espreitam nos acusando de bruxaria, anarquismo e perversão.

Caminhamos contra a corrente e vemos em sonhos que todos caminham para um mesmo fim, porem de alguma forma somos livres.

Queremos o caminho perigoso, bobo e indecente.

A nossa causa tem inúmeros nomes e incríveis possibilidades.

A imaginação e fé e a força de vontade nossa espada. Morte como conselheira e o caos um amigo.

Viajamos pelos sonhos, surfamos na onda chapada e aterrissamos na música.

Deixamos a critica para os fracos e nos juntamos para produzir arte.

A arte da vida.

Sabemos que tudo começa com o salto.

Se soltar.
Retirar o véu que nos cobre.
Desapego.
Silêncio.
Desligamos as TVs e nos ligamos nos meios.

Temos muitas faces.
E buscamos evitar os fakes.

A iluminação é muito mais do que um simples nome num texto. E nem é um único caminho.

A trilha tem muitos espinhos e desvios.

Deixamos os rótulos para os outros.

Somos negros, gays, lésbicas, bruxos, macumbeiros...

... Não existe coincidência.
Eis nossa ciência.


Thiago Mendes