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terça-feira, 29 de março de 2016

Despertar de uma nova consciência






Li recentemente esse livro do autor Eckhart Tolle e para quem gosta de assuntos relacionados a ego, consciência, espiritualidade e misticismo recomendo esse livro. No final tem link para baixa-lo.

As palavras, não importa se são verbalizadas e transformadas em sons ou se permanecem como pensamentos, podem lançar um encanto quase
hipnótico sobre nós. É muito fácil nos perdermos por causa delas, sermos hipnotizados pela crença implícita de que, quando vinculamos um termo a alguma coisa, sabemos o que ela é. Mas, na verdade, não sabemos. Apenas encobrimos o mistério com um rótulo. Tudo - um pássaro, uma árvore, uma simples pedra e, certamente, um ser humano - é, em última análise, incognoscível. Isso ocorre porque todas as coisas têm uma profundidade insondável. Tudo o que podemos perceber, sentir e pensar a respeito é a camada superficial da realidade, menos do que a ponta do iceberg.(pag 23)


O filósofo do século XVII René Descartes, considerado o fundador da filosofia moderna, deu expressão a esse erro fundamental com sua máxima (que considerou a verdade básica): "Penso, logo existo." Essa foi a resposta que ele encontrou para a pergunta: "Há alguma coisa que eu possa saber com certeza absoluta?" Descartes compreendeu que o fato de estar sempre pensando estava além da dúvida, assim igualou o pensamento ao Ser, isto é: a identidade - o "eu sou" - ao pensamento. Em vez da verdade suprema, ele havia detectado a origem do ego, mas não sabia disso.Passaram-se quase 300 anos antes que outro renomado filósofo francês visse algo naquela afirmação que Descartes, assim como todo mundo, não havia percebido. Seu nome era Jean-Paul Sartre. Ele refletiu muito sobre a afirmação de Descartes "Penso, logo existo" e, de repente, compreendeu algo. Em suas próprias palavras: "A consciência que afirma 'eu sou' não é a consciência que pensa."(pag41)

Ninguém tem o número exato porque não foram mantidos registros, mas acredita-se que ao longo de 300 anos entre 3 e 5 milhões de mulheres foram torturadas e mortas pela "Santa Inquisição", uma instituição fundada pela Igreja Católica Romana para reprimir a heresia. Esse acontecimento se equipara ao Holocausto como um dos capítulos mais sombrios da história da humanidade. Bastava uma mulher mostrar amor pelos animais, caminhar sozinha nos campos ou nas florestas ou colher plantas medicinais para ser considerada bruxa, torturada e condenada a morrer na fogueira. O sagrado feminino foi declarado demoníaco e toda uma dimensão desapareceu significativamente da experiência humana. Outras culturas e religiões, como o judaísmo, o islamismo e até mesmo o budismo, também reprimiram a dimensão feminina, embora de uma maneira menos violenta. O papel das mulheres foi reduzido a cuidar dos filhos e da propriedade masculina. Os homens, que negavam o feminino até dentro de si mesmos, agora comandavam o mundo, um mundo que estava em total desequilíbrio. O resto é história, ou melhor, o histórico de um caso de insanidade.(pag103)

Link para baixar o livro: Despertar de uma nova consciência

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Deep Web Documentário


A Deep Web é gigante, milhares de vezes, maior do que a internet visível, chamada “Surface Web” Mas a Deep Web não é um lugar. Ele simplesmente representa todo conteúdo on-line não indexados. Dados bancários, códigos administrativos para governos, corporações e universidades. É como olhar sob o capô da internet.






Se você nunca ouviu falar em Deep Web, Silk Road ou Dread Pirate Roberts, esse documentário pode lhe ser muito útil para atualizar o conhecimento sobre a internet. Caso você conheça esse assunto, saiba que esse documentário vai se focar num caso atualizado: O julgamento de Ross Ulbricht.








Sim, você deve conhecer regras, mas para conhecê-las você deve primeiro violá-las”
“Sim, você deve dominar conhecimento, mas para dominá-lo você deve primeiro violá-lo”
“Sim, você deve dominar violações, mas para dominá-las você deve primeiro conhecê-las”.
“Sim, você deve conhecer violações, mas para conhecê-las você deve primeiro dominá-las”
“Sim, você deve violar conhecimento, mas para violá-lo você deve primeiro dominá-lo”


William Borroughs & Brion Gysin (Third Mind)





O foco deste documentário narrado por ninguém menos que Neo - ou para os desavisados Keanu Reeves -  pode ser sobre a internet, sobre o julgamento , sobre drogas , mas tenho poucas dúvidas que nele estamos falando de liberdade, uma liberdade que tem sido cada vez mais cara independente do fato de você ainda estar brincando de Facebook ou Google. 



Aqui você encontra o link para baixar o Documentário e a legenda



Thiago Mendes 


Um dia

Seremos um farol de esperança para as pessoas oprimidas do mundo, assim como as almas oprimidas e violadas já encontraram refúgio aqui

. Acontecerá da noite para o dia?

Não!

Vai demorar uma vida inteira?

Eu não sei.

Vale a pena lutar ate o último suspiro?

Com certeza

Quando você vê o que é possível, por que fazer o contrário?

DPR



terça-feira, 20 de agosto de 2013

Supermercados








       Todo mundo já ouviu falar de um supermercado seja ele aquele que você compra suas coisas, ou o do Radiohead quem sabe do supermercado de Ginsberg...O caso todo não são as coisas que compramos mas talvez os rótulos que deixamos.

Quando penso em supermercados me lembro de uma vez, quando ao entrar naquela grande casa me vi cercado por passarinhos...Sério simplesmente os bichos estavam voando de um lado para outro, embora a maior parte das pessoas não estivesse muito interessada em pássaros e tudo o mais, mas sim nos preços.

Bem rótulos são historinhas que criamos em nossas cabeças acerca dos outros.

Qual o problema disso?

"Quando você me rotula você me nega"  
                                                                     Soren Kierkegaard


      Exatamente como disse o pensador dinamarquês, em nosso intuito de rotular tudo e todos a torto negamos todas as possibilidades existentes. Lidando com as pessoas como coisas que tem um valor e depois jogamos fora quando aquele "valor" perde sua essência. 

O que é o preconceito senão rótulos que repetimos mesmo que nem saibamos por durante nossa vida e assim os jovens negros são ladrões;
mulheres vadias;
muçulmanos suspeitos;
velhos chatos;

Não precisamos ficar presos a esses estigmas que se apresentam para nós, a verdadeira liberdade provem de estar livre dessas composições superficiais do senso comum. 

Em nosso modelo atual isso soa difícil em meio a faces que despejam a pseudo vida da pessoa, onde tudo parece ter uma notinha, uma foto, um defeito...

Parecendo mercadorias em supermercados com seus preços, qualidades e defeitos expostos nos rótulos, diferenciados por estantes, nichos...."Esse tipo de pessoa é legal, esse parece perigoso o outro nem vou chegar perto".

Não notamos mas repetimos essas historinhas em nossas mentes nos conformando com isso ou aquilo, justificando nossos atos, não somos pessoas ruins. "Veja ela não presta mesmo...aquele eu classifico como amigo o outro como colega, esse ai é falso".

Estamos vivendo?

ou consumindo nossas vidas como produtos embalados?

Cabe a cada um a resposta, mas por favor ela não estará no face, no Google, nesse blog, mas apenas dentro de você, na sua totalidade e não apenas num artificial pedaço de você.

Na próxima vez que estiver no supermercado procure pelos passarinhos....


Plaz Mendes






Mudrasavra