Prende-nos
em objetivos loucos
em desejos roucos.
Loucos por não sentirem a
felicidade simples do dia
Roucos por gritarem incessantemente
na vida.
A espada que mata o inimigo
fere a mão do amigo.
O velho sai aos campos em busca
de uma nova guerra
e descobre que luta contra
miragens
contra sinais.
O véu que nos impede de ver
Aquilo pelo que nosso coração
pulsa
Aquilo pelo que as crianças
pulam
O velho nó
Desfaz-se em pó
O novo sorri em nós.”
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